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Quanto tempo sem passar por aqui!

Na verdade, mudei-me de casa rs e devido à falta de tempo, não pude sincronizar alguns posts para este espaço o qual tenho muito carinho, já que fiz-o só.

Eu e os “anjos digitais” rs..que me ajudaram. Tava revivendo um pouco de nossa história através dos mais de 300 posts inseridos aqui. E é justamente por isso que senti vontade de escrever..

Afinal, tanta coisa boa eu compartilhei por aqui. Se foram boas porque não voltar não é!

Lágrimas!

Conheci a Dina em 2002 na produção do Hutúz. Na época disse a ela que tv realizando um sonho e ouvi dela a seguinte frase: “Não viva a vida só de passagem..acredite..faça..faça da sua maneira sempre com a verdade..”

“Fiquei Muito Triste com A Noticia da passagem,De Uma das Pioneiras do*Rap FEMININO no Brasil . Nós da família West Coast Conseguimos Produzir O Evento “BEM VINDO AO RIO” Na Lapa (Febarj) Com A Junks,Produto Do Morro,Brutal Crew e Me Senti Realizada em ter trabalhado com essa grande artista Muito conforto aos filhos deixados por ela e a toda a família.
Ela fez a passagem e deixou uma nova luz, sua tão sonhada filhinha. Antecipou o parto para estar conosco no Fórum e foi mais uma vítima desse sistema de saúde infeliz!
Como disse a Refém..Nós aqui no Rio de Janeiro juntamente com todas as outras mulheres guerreiras do Brasil manteremos a memória e o trabalho da Dina Di vi…vos.”
Descanse em Paz!

Relíquia!

Muita satisfação em estar presente nesse encontro. Mulheres de todo o Brasil reunidas em prol de um único ideal  O Fortalecimento da produção feminina em todos os campos da cultura. Revi várias parceiras de luta desse Brasil..zão afora como minhas queridas Lunna[organizadora do encontro], DJ SImone, Malu Flor do Guetto [RS], Aninha [DF-Atitude Feminina], Sharilane, Tiely Queen [ SP], Miss Black [MG], Charlene [Acre/RJ]. Conheci novas aliadas como as lindas de Recife, Manaus, Santos, assim como b-girls, grafiteiras,ativistas,escritoras,produtoras e por aí vai. Me emocionei com a linda e merecida homenagem feita à Marilda Borges, fotógrafa do hip hop paulista, dona do blog www.marildafotos.blogspot.com  e esposa do nosso aliado Alessandro Buzzo, que esteve em uma das mesas junto de Toni C e da escritora Ornella e gravou um especial “Mulheres” para seu quadro BUZZÃO, do programa Manos e Minas da TV Cultura.

Segue a Carta DE INTENÇÕES PRODUZIDA DURANTE O I FÓRUM ESTADUAL DE MULHERES NO HIP HOP

Nos dias 13 e 14 de março de 2010, a Associação Beneficente de Amparo à Família (ABENAF) e o Portal Mulheres no Hip Hop realizaram na Aldeia de Carapicuíba o I Fórum Estadual das Mulheres no Hip Hop, com o apoio do Governo do Estado de São Paulo, por intermédio do Programa de Ação Cultural (Proac) da Secretaria do Estado da Cultura do Estado de São Paulo, com apoio da prefeitura de Carapicuíba e demais colaboradores.

Além de diversas apresentações de grupos de São Paulo, Sergipe, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Amazonas e Distrito Federal, o Fórum contou com exibições de filmes, e debates sobre temas da atualidade que envolvem as mulheres, como: Da África ao Brasil, Dança de Rua, Literatura e Hip Hop, O Hip Hop como instrumento de transformação, experiências coletivas de ONG’s e violência contra a mulher e a eficiência da Lei Maria da Penha. Durante as discussões, foram elencadas as principais ações que os governos devem realizar para ampliar o leque de ações em prol da liberdade feminina dentro de uma sociedade que muitas das vezes apresenta atitudes machistas. As propostas focam, principalmente, a importância da participação da mulher na sociedade por meio da cultura, uma luta contínua que é renovada em todo o mundo em 8 de março, durante as comemorações do Dia Internacional da Mulher.

PROPOSTAS DAS MULHERES NO HIP HOP PARA UMA SOCIEDADE MAIS IGUALITÁRIA

Aprovação de lei estadual que determine a participação artística de 50%, das mulheres em eventos culturais inclusive de Hip Hop, que normalmente nem contam com a participação das mesmas, diminuindo a sensação de que o Hip Hop é feito apenas por homens;

 Aprovação de lei estadual que determine a implantação de ações da cultura hip hop no calendário escolar da rede de ensino dos Estados, por meio do projeto político pedagógico, tornando-a presente durante o ano letivo e não apenas em alguns momentos;

 Oficialização por parte do Governo Estadual do Fórum Estadual das Mulheres no Hip Hop, com inclusão no calendário anual da Secretaria de Cultura do Estado a ser realizado como principal meio para discussão e reflexão sobre os gêneros dentro da cultura; com realização no mês de abril, em virtude da comemoração do Dia Nacional da Mulher, em 30 de abril;

Fortalecer a realização de Fóruns nos Estados para que o Governo Federal reconheça a existência do evento, tornando-o nacional; com recursos públicos dos mais diversos Ministérios destinados à realização das conferências municipais, estaduais e, por fim, federal. Tendo as propostas finais analisadas e colocadas em prática pela Presidência da República;

 Criação da Frente Nacional de Mulheres no Hip Hop para fortalecer o trabalho e a unidade do grupo;

 Obrigação para o cumprimento da Lei da Semana de Hip nas cidade que já contam com este artifício legal;

Trabalhar para que a Semana do Hip Hop seja criada, através de aprovação de lei, nas cidades brasileiras que ainda não contam com esta data no calendário municipal;

Pleitear uma cadeira para representante das mulheres no Hip Hop no Conselho Nacional dos Direitos da Mulher;

Garantir a capacitação e formação do (a) proponente, bem como assegurar suporte técnico, visando a elaboração de projetos sócio-culturais, garantindo recursos municipais, estaduais e federais; 

 Realizar divulgação dos editais abertos a entidades e associações de bairro bem como desburocratizar o acesso aos mesmos.

Mais inf.: www.mulheresnohiphop.com.br

Tive o prazer de estar presente neste encontro junto com minhas parceiras de luta do “Rap de Saia” , “Núcleo de mulheres do Enraizados” e com outras guerreiras que estão na tiva. Foi mais uma experiência daquelas..ao longo desses anos de ativismo na cultura hip hop.  Saiu essa matéria super especial, confiram!!!

“Cariocas marcam presença no primeiro fórum estadual feminino dedicado ao universo do Hip Hop”

Por Graciela Zabotto

Realizado nos dias 13 e 14 de março, o I Fórum Estadual de Mulheres no Hip Hop, reuniu aproximadamente 80 mulheres de São Paulo e diversos estados, entre eles Brasília, Minas Gerais, Sergipe, Rio Grande do Sul, Amazonas e Rio de Janeiro, representado por uma caravana de 15 mulheres, que saíram do Rio na sexta-feira à noite e retornou na noite de domingo.

“Com muita alegria, espontaneidade e perseverança, as garotas do Rio se entrosaram perfeitamente com o evento, trouxeram bastante experiência e história sobre a realidade delas vividas na periferia carioca”, afirma Joel Miranda, um dos idealizadores do evento.

O evento foi organizado pelo Portal Mulheres no Hip Hop, juntamente com a ONG Associação Beneficente de Amparo à Família (Abenaf). O Fórum é resultado de uma parceria envolvendo o Programa de Ação Cultural (Proac) da Secretaria do Estado da Cultura de São Paulo e da Prefeitura Municipal de Carapicuíba.

Segundo Miranda, o resultado desse evento pode ser definido em três atos. “O primeiro a produção de um documentário do evento que será lançado em DVD. O segundo é um CD com coletânea dos trabalhos das mulheres que participaram do evento e o terceiro é a criação de uma frente feminista que irá se organizar nacionalmente para lutar pelas mulheres no hip hop”, afirma.
    
Busca por espaço e reconhecimento

Entre os principais assuntos debatidos no evento estava a questão do reconhecimento e valorização da mulher dentro do espaço Hip Hop. Para os organizadores, elas não apenas sofrem preconceitos da figura masculina como também de algumas mulheres que não apóiam as companheiras no trabalho, seja ele na música do Rap, na dança do Break, na arte do grafite ou no remix do Dj.

A carioca Flávia Souza, ativista desde 1998 no Hip Hop feminino, comparou o espaço dado em São Paulo e no Rio de Janeiro às mulheres dentro do Hip Hop. “No Rio de Janeiro, o cenário da happer feminina é mais precário do que em São Paulo. Dá a impressão que em São Paulo as pessoas são mais unidas e têm mais interesse em buscar um reconhecimento”, analisa.

Para Sharilayne, que desde 1986 atua na cultura hip hop e foi uma das debatedoras, as mulheres precisam unir forças. “Na questão política esse é o caminho. É preciso o fortalecimento das mulheres para entrar nesse movimento tão masculino. E a importância desse evento está ligado ao fortalecimento que ele dá à mulher, é um espaço para ela desenvolver um trabalho que já realiza, mas essa movimentação não pode parar por aqui”, afirma. Sharilayne foi a primeira mulher paulista a gravar oficialmente um rap em estúdio.

..Além da graciela..nossas parceiras do site ww.mulheresnohiphop.com.br e nosso querido e apoiador Alessandro Buzzo também registraram o evento1

Confiram!

www.mulheresnohiphop.com.br

www.marildafotos.com.br

Bora pra sala de Aula!

Gente!  Nossos queridos e talentosos da Galeria Severo montaram uma programação de workshops bem interessantes. Para quem busca um conhecimento novo ou um aperfeiçoamento somente vale a pena!

Corra porque as vagas estão super concorridas!

www.severo172.blogspot.com

Logo após incendiar o Rio, aterrizamos com os parceiros OH NO e ROC C em SP, mais precisamente no Clash – “CHOCOLATE MUSIC“, melhor balada de hip hop da cidade.
Mais de 1000 pessoas estiveram presentes na casa e o show foi como..nem precisa falar né! OH NO e ROC C que já pertencem ao nosso clã marcam a conexão mais que formada com artistas do hip hop underground mundial.

Agora é só esperar as próximas atrações!

Selo: West Coast Brasil JPA Inc.!

Encontro Inédito

Está tudo pronto para a realização do Primeiro Fórum Estadual de Mulheres no Hip Hop que acontecerá na aldeia de Carapicuíba, na grande São Paulo. O número de inscritas para participar do Fórum ultrapassou a casa dos 180.
Inicialmente o Fórum foi concebido para receber apenas 50 mulheres, mas devido ao grande sucesso e ao elevado número de interessadas a organização do evento resolveu ampliar a capacidade.
O Fórum será o momento para a celebração do Dia Internacional da Mulher, troca de idéias e aproximação entre as mulheres da cultura Hip Hop. No encontro haverá oficinas de grafite, dj, mc e break. Não só apenas os quatro elementos, serão disponibilizados, mas haverá também a exibição de cinema com filmes ligados a temática feminina e ao Hip Hop.
Quanto as palestras e debates, estão programadas cinco mesas com temas que giram sobre temáticas das mulheres e aborda interesses femininos. “Será o momento de afirmarmos nossa história, nossa luta e nossa perseverança” ressaltou lunna, coordenadora do evento. As atividades acontecerão no sábado, das 9 às 22 horas e no domingo das 9 às 18 horas, na Praça da Aldeia de Carapicuíba.

MUITO ALÉM DE DISCURSO E DEBATES

Para quem pensa que o evento será apenas de discurso e debate, está enganado. Para as apresentações e shows estão sendo aguardados diversos grupos Femininos de São Paulo e de outros estados, como Atitude Feminina do Distrito Federal, Flor do Gueto – RS, Estilo Feminil – MG, Visão de Rua – SP entre outros.
Além dos grupos femininos, haverá também espaço para os masculinos e um dos grupos de maior expressão dentro do Hip Hop Nacional, “DBS e a Família” está entre os confirmados além de outros que também irão se apresentar.
O Fórum Estadual é uma atividade realizada pela Associação Beneficente de Amparo à Família (Abenaf) juntamente com o site Mulheres no Hip Hop, que conta com apoio do Programa de Ação Cultural (PROAC), do Governo do Estado, da Prefeitura Municipal de Carapicuíba e de diversos colaboradores, dentre eles a loja MR Sport e a fabricante de tintas XROW.

Programação
Sábado 13/10
9h00 Abertura
10h00 Mesa 01 “Da África ao Brasil: a trajetória do gesto e do som no hip hop” – Mediadora: Flor do Guetto- Debatedoras: Zulu Queen Ana, Cris Moscou e DJ Simmone
10h00 Exibição do Filme: Mães do Hip Hop – 30 minutos
11h00 Mesa 02 “Dança de Rua, dos becos para o mundo ” – Mediadora: Hannah Lima – Debatedoras: Vanessa Soares, B. Girl Dyssa
13h00 Exibição do Filme: Minas – 20 minutos (filme)
13h00 Mesa 03 “ Literatura e Hip Hop: Uma história escrita pela mesma mão ”
Debatedores: Alessandro Buzo, Toni C , Elizandra Souza e Ornella Rodrigues
15h30 Apresentação da proposta e criação dos grupos da redação da carta
16H00 Exibição do Filme Profissão MC – 52 minutos
19h00 Apresentação dos grupos: Ideologia Feminina – MG,

**Rap de Saia Show – RJ,

Coletivo Metamorfose – MG, Atitude Feminina – DF, Visão de Rua – SP, Odisséia das flores – SP, Mc. Meire e Preta Ary – SP, Fenix – RS, Estilo Feminil/MG, Negras ativas – MG, Progueto – SP, Míscivel – SP, Epoiam Ari-Poriá – AM, Flor do Guetto-RS, La Femina/SE e Tarja Preta/Baixada Santista.Domingo 14/03

9h00 Abertura com Laboratório de Teatro

**  10h00 Exibição do Filme: Rap de Saia – 30 minutos

10h00 Mesa 04 “O Hip hop como instrumento de transformação e experiências coletivas e de ONGs”. Mediadora: Ornella Rodrigues – Debatedoras: Sábatha Fernandes, Mercedes Alencar, Tiely Queen
12h30 Mesa 05 “A Violência contra a mulher , legalização do aborto e a lei Maria da penha como instrumento de libertação” Mediadora: Nereide Rocha – Debatedoras: Aninha (Atitude Feminina) e Mara Onijá (Pão e Rosas)
14h00 Conclusão e publicação da Carta Protesto
15h00 Exibição do Filme: Olhares Feminino – 63 minutos
15h00 Apresentação dos grupos de Rap de Carapicuíba e região
18h00 Encerramento do fórum